sábado, 12 de abril de 2014

TRATAMENTO

Com os novos métodos de ensino descoberto pela medicina e a psicologia, o tratamento da dislexia ficou mais ligado a escola que em centros especializados. Contudo, em alguns casos mais grave, existe clínica especializada que pode acompanhar tais alunos com emprego de medicamentos. Como por exemplo, criança com lateralidade contrariada a reeducação pode ser realizada em Maternal ou locais especiais para o aperfeiçoamento da habilidade, alento, visão, motricidade e lateralidade do cérebro, que certamente precaveria a criança com dislexia grave de perturbações psicomotoras de percepçãoSeria importante que as famílias colocassem  seus filhos desde bem pequenos no Jardim de Infância. Como se sabe, para muitos isso seria impossível, devido, questões sócio-econômica. O aconselhável seria o poder público dos Estados brasileiros e municípios, junto ao MEC, criar escolas com espaço e ambientes adequados e especialistas bem pagos no sentido de  possibilitar a frequência desses alunos com dislexia grave, e assim amenizar  gradativamente os problemas desafiador deste mal.


Entretanto, para a maioria dos casos as dificuldades escolares podem ser resolvidos em classe escolar, desde que, descoberta precocemente.(Análise do Comportamento Humano em Psicologia – p220 e 223)




Por fim, se pais, escola descobrissem o aluno disléxico mais cedo, trabalharia com ele a escrita e cálculo mecânico e certamente não teria dificuldade em desenvolver suas habilidades. O aprendizado é lento, mas, o aluno pode aprender mais que um aluno dito normal. Aliás, o aluno portador de alguma dificuldade de aprendizado luta  para provar para todos os colegas e educadores que ele também é capaz. 







BIBLIOGRAFIA



 a).Aurélio; BOLSANELLO, Maria Augusta.Análise do Comportamento b)BOLSANELLO Humano em Psicologia. Editora Educacional Brasileira 25º edição 1993 – Curitiba PR p.41,220,22Höhrs, Hermann

c) Maria Montessori / Hermann Röhrs; tradução: Danilo di Mano de Almeida, Maria Leila Alves. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010, p74 (Coleção Educadores)

d CURY, Augusto Jorge. Pais brilhantes e Professores fascinantes – Rio de Janeiro: Sextante, 2003 p91.

f) http://www.dislexia.com.br/dislex_hipoatividade.html - 06/02/2012
g) http://pt.wikipedia.org/wiki/Crian%C3%A7a – Acessado em 27/12/2011
h)http://www.dislexia.com.br/ Acessado em 06/02/2012
i)http://www.psicopedagogia.com.br/new1_artigo. – acessado em 07/02/2012







ASPECTO PSÍQUICO DO ALUNO DISLÉXICO


a)A Criança disléxica pode ser considera normal?


A criança disléxica pode ser considerada como normal em sua vida estudantil. O organismo está em fase evolutiva, toda a movimentação dos sistemas do corpo está mais ligado ao sistema nervoso periférico. Na medida em que,  ela vai crescendo o sistema nervoso central entra em cena, facultando a ela o pleno funcionamento dos órgãos dos sentidos. Neste instante, muita coisa pode ser mudada no processo psíquico da criança. Alguns sintomas, que de início fora configurado como  anomalia, pode não ser mais. É o caso da dislexia ou dificuldade com leitura e escrita. O curioso é, que, o aluno disléxico,  tem conhecimento de suas dificuldades e na medida do possível, luta para superá-las. O especialista, bem como a escola em geral, deve ficar atento para com este fenômeno. Se porventura a criança portadora de dislexia vier a ser reprovada, é bastante comum que ela fique revoltada. É preciso da compreensão dos educadores e familiares em geral, propiciando a ela outras oportunidade de aprovação. Caso contrário, pode fracassar em seus estudos. Para aluno, com dificuldade desta natureza, nada melhor que  uma explicação bem simples adequada do seu problema, isso, fará com que ela se sinta capaz e se reeduque de maneira inesperada.

O disléxico geralmente é a criança normal para sua idade porque corresponde a quase todas as espectativas de comportamento em sua idade evolutiva. Havendo algum fracasso escolar e não havendo compreensão por parte do seu meio ambiente, o disléxico poderá revoltar-se tornar-se com problemas de nervosismo e muitas vezes sobrevirá o desinteresse pelos estudos.( Análise do comportamento humano em psicologia – p.220)




b)A dislexia é uma doença grave?


Como se sabe, a dislexia não é uma  doença grave, isto porque, as expectativas de cura são muito grande. Com o desenvolvimento e funcionamento do organismo, tratamentos adequados com especialista, seguramente, a tendência é melhorar. Com o lapso do tempo e o advento da maturidade e mais a assistência fono audiológica, certamente, não seria um problema tão grave para o aluno e a escola. Somente o fato de o aluno, ter consciência deste distúrbio em seu comportamento, tal problema está praticamente resolvido.

Felizmente, a dislexia não é uma condição progressiva, ao contrário na maioria dos casos, a tendência é melhorar, mesmo com o decorrer do tempo, advindo a maturidade e com a assistência fonoaudiológica. (Análise do Comportamento Humano em Psicologia – p220)




c)Múltiplos aspectos do aluno com dislexia 


A dislexia pode ser vista entre múltiplos aspectos no comportamento do educando. Entre eles, a disgrafia, discalculia, deficiência de atenção, hiperatividade e hipoatividade. Em todos estes casos o aluno apresenta comportamento diferenciado no aprendizado de leitura escrita, calculo matemático, dificuldade de  assimilação de conteúdos bem como compreensão de textos, não conseguem se concentrar no professor e no ensino aplicado, as vezes fica nervoso ou irritado em sala de aula, que inclusive dá muito trabalho para os professores e a escola.  Em outros  casos pode parecer calma demasiadamente.  Seria aconselhável, que todos os especialistas tivesse a atenção voltada para estes fenômenos, até porque, é uma situação que somente ele e a escola poderia resolver ou encaminhar para centros de especialização. – A disgrafia, como o próprio nome indica, é uma dificuldade que o aluno tem de lidar com a escrita e a linguagem na formulação de ideias, e de conhecimentos com respeito a língua.- Enquanto que, a discalculia, para alguns alunos pode levá-los a ter problemas com cálculos matemático,  para outros, além de não encontrar dificuldades,  mostram bastante desempenho. Pode ser considerado como um distúrbio de comportamento de aprendizagem leve que facilmente pode ser administrado e diagnosticado pelo professor sem precisar  encaminhar para centros de especialidade. – A deficiência de atenção, pode ser muito grave na ministração de uma aula tanto para o professor quanto para o aluno. Na maioria dos casos o aluno não consegue se entregar inteiramente ao ensino devido sua atenção oscilar para uma outra dimensão. Torna difícil para o professor que lida com 25 a 30 alunos e ter entre eles 3, 4 alunos desatenciosos. Em face uma situação como essa o que vale mesmo é o jogo de cintura. Aliás, os bons artistas se consagram ao superar os momentos difíceis de sua vocação. Para não prejudicar toda a sala o professor pode adotar o critério de contar histórias engraças como as de monteiro lobato, que alem de ser produtiva para chamar atenção de toda a turma, podem ser produtivas no aprendizado da literatura e gramática. Se mesmo assim não der certo, emprega o critério de frases curtas, como: vou contar uma outra história bem pequenina para vocês: certo menino seguia pelo o caminho desatencioso, olhava mais para cima e para os lados que para onde ele pisava, de repente, sem que percebesse, pisou em uma cobra cascavel. Quando ele sentiu aquela sensação estranha, olhou para baixo deu um grito e um salto para frente. De imediato chama um trabalhador para matar a cobra. Porém, ele disse: É proibido por lei matar uma cobra menino. Temos que preservar os animais que estão em extinção. O garoto disse: Mas esta cobra é venenosa e mata as pessoas. Fique atento meu filho, as cobras estão soltas por aí este ambiente é delas. Este foi um simples exemplo, mas você poderá criar muitos outros com o mesmo teor. Certamente contribuirá bastante no sentido de melhorar o aluno desatencioso. – Já a criança hiperativa não consegue ficar quieta, ela não consegue controlar a si mesma. Segundo especialistas, quando isto acontece é porque  ela não é satisfeita consigo mesma. Em outras palavras, ela queria ser diferente mas não foi possível. Mais uma vez é cobrado a atenção e a eficiência do especialista que pode lidar com alunos com estes caracteres. A adoção de histórias como: a tartaruga e um veado de campo apostaram um corrida. O veado de imediato saiu na frente e a tartaruga bem devagarinho. A bicharada criticava a coitada e o veado sempre na frente e cada vez mais veloz. Sem que percebesse caiu numa armadilha de um caçador e morreu. A tartaruga após alguns dias chegou no local determinado e o coitado do veado que corria tanto para ganhar o prêmio já estava morto. A bicharada reuniu com a tartaruga e fizeram aquela festa. – Criança hipoativa é aquela desligada de tudo, calma demasiadamente, não demonstra interesse pelos os estudos se torna o cliente bonzinho da sala. Criança com este perfil precisa de estímulos da família, da sociedade e da escola. Normalmente, ela tem dificuldade de captar e processar em sua mente  o que esta acontecendo ao seu redor. Em outras palavras ela tem dificuldade de fazer uma leitura do espaço ao seu redor. Parece que para ela tudo está bom. Para lidar com esta situação seria imprescindível um aprimoramento de técnicas  focalizado exclusivamente neste tipo de distúrbio.


Disgrafia é caraterizada por problemas com a Linguagem Escrita, que dificulta a comunicação de idéias e de conhecimentos. Discalculia: disléxicos que, não encontram grandes dificuldades e podem ser hábeis em cálculos aritméticos, porém fracassam sempre  com as"incógnitas" da acuação. Deficiência de Atenção:Há disléxicos cujo problema central está na dificuldade de focar a atenção, durante um espaço de tempo necessário à seleção e registro de um estímulo. Hiperativa: aquela que nunca pode parar, que está sempre agitada, que não consegue permanecer sentada, imóvel. Hipoativa: A criança hipoativa é aquela que parece estar, sempre, "sonhando acordada." Dá a impressão de que nunca está ligada em nada. http://www.dislexia.com.br/dislex_hipoatividade.html - 06/02/2012









A DISLEXIA UM DESAFIO PARA ESCOLA, PAIS E ALUNOS



É bom colocar que antes  da criança entrar na escola é preciso que apresente maturação adequada à aprendizagem. Quem pode fazer esta análise é um especialista em educação ou orientador educacional. A investigação pode ser feita, não para discriminar a criança disléxica da não disléxica, e sim, para que se saiba diagnosticar com precisão, tal situação encontrada no aluno. É preciso, antes de espalhar a semente que conheças a propriedade do terreno, caso contrário todo o sacrifício será em vão. Antes de inserir a criança em uma sala de aula para  qualquer procedimento de avaliação, seria imprescindível que o especialista em educação fizesse uma sondagem no sentido de descobrir a maneira como pronuncia  as 6 consoantes, denominadas sonoras. Normalmente o pré-disléxico facilmente troca o som de B por P, D por T, G por C,(K), J por X, V por F e Z por S e assim sucessivamente.  Cabe ao especialista, ser bastante rigoroso nesta investigação, pois, sendo descoberto a tempo, a chance é bastante grande da criança ser reeducada.

Antes de começar a ler a criança deve apresentar condições de maturação adequada a aprendizagem. Através de expressões correta das idéias, da percepção dos sons, poder-se-a verificar se a criança é um pré-disléxico. Outro ponto que merece a atenção do adulto, no aspecto, da linguagem da criança, é a má articulação de seis consoantes, as chamadas sonoras. O pré-disléxico confunde os sons sonoros dessas consoantes pelos seus respectivos sons surdos. (Análise do Comportamento Humano em Psicologia – p.220)

                                                                                                      
É bom lembrar, que o meio ambiente em que a criança vive pode contribuir bastante para que ela seja disléxica. Como por exemplo, a maneira da família expressar, facilita para que a criança aprenda falar correto ou errado. Grande parte do povo brasileiro, alem dos maus tratos para com a criança, não pronunciam as palavras da língua portuguesa de forma  correta. Até mesmo alguns professores das  séries iniciais não fazem questão de pronunciar as palavras de maneira correta. O pior que, as vezes, nem se preocupam em melhorar os aspectos fonéticos de sua fala, acabam, indo para sala de aula colidindo o aprendizado da criança nas séries iniciais, com pronúncias de palavras erradas.

A opressão que, tão frequentimente o adulto exerce sobre elas sem mesmo dar-se conta disto, oprime a alma infantil, que não podem defender-se nem com palavras nem com atos: tudo isto enfraquece, ao mesmo tempo, o corpo e o caráter da criança.(Coleção Educadores – Mec, p74)

O ambiente familiar, bem como o escolar deve propiciar um clima alegre, bastante humorado, recheado de múltiplas brincadeiras tendo a cautela de pronunciar as palavras, seja falado ou cantado, exprimindo os sons fonéticos segundo os padrões da língua portuguesa. Todo  conteúdo significativo aguça a curiosidade do aluno em querer aprender. Além, de levá-lo a  imitar  o profissional que o educa. Uma vez que, as crianças gostam de imitar pessoas engraçadas. O núcleo familiar pode ser muito importante para a infância do aluno que vai de 0 a 12 anos de idade. Período que tanto a família como especialista pode combater a dislexia ou aumentar ainda mais.

A infância é o período que vai desde o nascimento até aproximadamente o décimo-segundo ano de vida de uma pessoa. É um período de grande desenvolvimento físico, marcado pelo gradual crescimento da altura e do peso da criança - especialmente nos primeiros três anos de vida e durante a puberdade.. http://pt.wikipedia.org/wiki/Crian%C3%A7a – Acessado em 27/12/2011

         Segundo pesquisas recentes, dislexia pode ser o tipo do aluno se comportar em face uma situação de aprendizagem. Podendo ser: a maneira dele aprender, mas, que pode ser produtiva, quem sabe até mais genial, que uma pessoa  não disléxica. Existem muitos alunos com dislexia nas escolas do Brasil.Segundo pesquisas, para cada 10 alunos, 4 são portadores de dislexia e tem dificuldades com os aspectos fonéticos da linguagem. Este fato, reforça ainda mais, o cuidado que o especialista deveria ter com os alunos, devido, praticamente a metade serem portadores de dislexia. É bastante comum nos cursos de especialização a adoção de conteúdos e palestras com respeito a importância do educador cuidar bem da voz, da dicção acompanhados  com exames periódicos bem como, hábito da leitura e se for o caso, treinamentos para uma ótima comunicação. Um especialista saudável, certamente, se comunica bem e fará com que os alunos com distúrbios de comunicação venha superar as dificuldades encontradas com a leitura e a escrita.


Dislexia, antes de qualquer definição, é um jeito de ser e de aprender; reflete a expressão individual de uma mente, muitas vezes arguta e até genial, mas que aprende de maneira diferente... http://www.dislexia.com.br/ Acessado em 06/02/2012



b)    DESENVOLVIMENTO NEURO-PSICO- MOTOR CRIANÇA


      Apesar das divergências no universo escolar, devido, as diferenças sociais existentes em cada país, considera-se a segunda infância o período que vai de 3 aos 6 anos de idade.  Chamado também de período pré escolar, isto é, momento em que se prepara o menino para seu ingresso na escola. Neste instante, além da noção da genitália, o comportamento motor da criança deslancha nas diversas dimensões do organismo, com movimentos diferenciados definindo assim, o verdadeiro formato do organismo ao identificar sintomaticamente com o corpo de uma pessoa adulta.

A experiência física aproxima-se a do adulto com ritmos diferentes e crescimento para as diversas partes do corpo.(Análise do Comportamento Humano em Psicologia – p.41)

            Nesse momento, não é mais controlada simplesmente, pelo o sistema nervoso periférico, SNP, e sim pelo sistema nervoso central, SNC, percebendo espaço temporal, isto é, a noção de tempo e espaço. Consequentemente, se definindo a lateralidade do cérebro,  o que é imprescindível no campo das expressões das idéias e da orientação tempo espacial essencialmente importante para o aprendizado da escrita e da leitura.

A partir do desenvolvimento físico da criança, o sistema nervoso central vai amadurecendo. E todo o sistema do sentido e demais centros nervosos, em trabalho progressivo, dentro do sistema nervos central, também amadurecem em sua toda a estrutura. 
http://www.psicopedagogia.com.br/new1_artigo. – acessado em 07/02/2012

            Quando existe uma maneira correta de desenvolvimento neurológico no cérebro da criança, redunda na maturação das estruturas nervosas no processo de mielinização, ou seja,  formação da bainha mielínica à volta das fibras nervosas, permitindo assim o perfeito domínio dos movimentos e ao mesmo tempo, impedindo os efeitos negativos da hiperatividade, com frequência encontradas nas crianças neuróticas. Tal estado pode desencadear uma dislexia, precisando para tanto, cuidados especiais para com a criança portadora deste mal.
. Especialistas dizem que "...há pais e professores que, ainda, acreditam que o comportamento da criança ou do jovem hiperativo seja de oposição, e que pode e deve ser controlado". Por isto se torna muito importante a conscientização de que Hiperatividade é condição orgânica com base neurológica. E que uma criança ou jovem que se sinta incapaz de controlar os próprios movimentos, sente-se muito mal a respeito de si mesmo e sua auto-imagem e auto-estima podem tornar-se muito negativas. 

          É preciso que o educador esteja inteirado de que  o retardamento neuro-psico-motor, pode estar presente na criança  de  2 a 3 anos de idade. Com a inserção desta criança no jardim de infância, o especialista pode facilmente descobrir o problema ao trabalhar com ele exercícios de coordenação motora, desenvolvidos pela unidade escolar, UE. Seria imprescindível que toda escola no jardim de infância trabalhasse com seus alunos, este tipo de exercício, no sentido de coloca-los mais atenciosos. Grande parte das escolas brasileiras peca muito nesta área, devido falta de conhecimento das causas e efeitos de tais problemas e da gravidade que pode causar na aprendizagem do aluno nas séries posteriores.

A natureza das dificuldades de aprendizagem é cognitiva e evolutiva, sendo que os atrasos no desenvolvimento estão presentes mesmo antes que a criança seja submetida a um processo sistemático de ensino e aprendizagem; 


É preciso que o especialista tenha pleno domínio da situação de um aluno que apresenta um comportamento disléxico para escrita e a leitura. Porém, mais importante seria, reparar a dificuldade de cunho visual, auditiva, noção de tempo e espaço no sentido de que esta criança possa entender as diferenças de cores, noção do grande e do pequeno, formatos, movimentação, tipos de relevo, posições, distâncias, sonoridade, figura-fundo etc: Para um trabalho desta envergadura nada melhor que adoção de brincadeiras. A ação pode ser trabalhada por meio de colagem de gravuras em cartolinas, desenho de árvores com frutos na dimensão de uma cartolina, frutinhas de argila coloridas por eles, confecções de cestinhas de origami e muitos outros. Este tipo de atividade pode ser realizada na sala de atividades em aproximadamente 1 hora. O material empregado pode ser, cartolina ou papel cartão, argila tinta e vasilhas ou cestinhas coloridas. Ao propiciar um clima como este, o professor facilmente perceberá que as crianças não são tão somente agressivas e competidoras, mas, também fiéis  colaboradoras e amigas.

A interação social torna-se mais frequente e complexa, com alguns comportamentos aparentemente contraditórios: ao lado da agressividade e competição, as crianças são cooperadoras e amigas.(Análise do Comportamento Humano em Psicologia – p.41)

A escola deve levar o aluno disléxico a se socializar colaborando assim, na descoberta de problemas mais sérios, de alguns alunos, que, precisam de tratamentos médicos. É bastante comum, os pais deixarem as crianças na creche, no jardim de infância, na pré-alfabetização e na fase de alfabetização, sem ter tomado consciência nenhuma da realidade de seu filho. Ao mesmo tempo não trabalha com elas habilidades motoras e perceptivas, ajudando o aluno filho. Sendo a escola uma instituição aberta, que prepara indivíduos para ajustar-se no núcleo social, é necessário que descubra as reais qualidades do aluno, e se for o caso, notifica a família ou encaminhe para algum centro de acompanhamento específico. O que seria anormal, a instituição não importar em conhecer as condições do aluno, ou saber e não comunicar a família e nem  tão pouco, encaminhar para um atendimento especializado, optando pelo o critério da uma aprovação automática, enganando a criança e a família e si mesmo.
Nesse clima de omissão, com respeito ao dever familiar, existem muitas crianças com uma série de problemas impossíveis de ser reparados e sanados pela a escola, devido os pais não importar com a educação dos filhos e as vezes, serem demasiadamente “sérios com eles, impondo uma série de regras”,( CURY. Pais brilhantes e Professores fascinantes p.91).

            Portanto, é aconselhável a criança com 4 anos de idade frequentar Jardim de Infância uma vez que, praticamente, toda a programação tem como foco o desenvolvimento da coordenação motora e da percepção.Que segundo especialistas são habilidades importantes para coibir as limitações na aprendizagem inclusive a dislexia. É bastante comum em uma Creche ou outra instituição que cuida de crianças desta idade, se deparar com meninos ou meninas com difícil adaptação nestes ambientes sociais. A alteração de comportamentos se manifesta através da intranquilidade, configurado pela a tristeza. Para quebra deste tipo de obstáculo é conselhável a promoção de atividades que envolva os pais e a escola. Ex.: Peça  os alunos que escrevam uma cartinha para seus pais em forma de desenho. Terminado, faça a seguinte pergunta: que mensagem gostaria de mandar para sua mãe?  Se o aluno responder rápido, a professora escreva a mensagem junto ao desenho. Se tiver dificuldades em responder, a professora deve ajudar na resposta. É bom colocar que este é um simples exemplo, mas baseado nesse método, o pedagogo pode formular muitos outras perguntas relacionadas com a família. O que vale mesmo é criatividade do educador. É fascinante procurar se ela almeja entregar a cartinha para a pessoa mencionada. A durabilidade deste tipo de brincadeira pode ser de 1 hora o espaço pode ser na sala de atividades.

É importante perguntar se ela quer entregar a carta à pessoa apontada. Em caso positivo, coloque-a em um envelope e oriente a criança a entregá-la ao chegar em casa. Caso contrário,guarde o desenho com as demaishttp://tialay.blogspot.com/2007/10/atividades-para-crianas-3-anos.html - Acessado em 28/12/2011







BIBLIOGRAFIA


A)(Coleção Educadores – Mec, p74)

B)Aurélio; BOLSANELLO, Maria Augusta.Análise doComportamento b)BOLSANELLO Humano em Psicologia. Editora Educacional Brasileira 25º edição 1993 – Curitiba PR p.41,220,223